Militares querem recomposição do auxílio-moradia e exigem que o benefício seja de R$ 750 líquidos
Nathália Cardim

Policiais e bombeiros militares se reuniram na manhã desta quarta-feira (16/3), em frente à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), para fazer reivindicações pelas categorias. Os militares querem a recomposição do auxílio-moradia e exigem que o benefício seja de R$ 750 líquidos a todos os integrantes das duas corporações.
No protesto, os militares também comentaram o anúncio do governador Ibaneis Rocha (MDB), nessa terça-feira (15/3), a respeito da proposta de reajuste de 10% na remuneração das forças de segurança do DF.
Protesto acontece na manhã desta quarta-feira (16/3)Gustavo Moreno/Metrópoles

Militares se reúnem em frente à CLDFGustavo Moreno/Metrópoles

Categoria reivindica auxílio-moradia de R$ 750 líquidosGustavo Moreno/Metrópoles

Bombeiros e policiais militares se concentraram no localGustavo Moreno/Metrópoles

Protesto acontece na manhã desta quarta-feira (16/3)Gustavo Moreno/Metrópoles

Militares se reúnem em frente à CLDFGustavo Moreno/Metrópoles1
“Estamos aqui por dignidade e respeito. Queremos igualdade. Tem discriminação com a família militar. O auxílio-moradia, o governador consegue fazer com uma canetada. É um pedido simples”, disse o presidente da Associação Caserna, Carlos Victor Fernandes Vitório. “A recomposição salarial depende de uma sorte. Se for feito por projeto de lei, não vai ser aprovado. Entendemos como 10% de nada. Esse é o posicionamento da Caserna e de todos que estão aqui.”
O ato também é um recado ao deputado distrital Reginaldo Sardinha, que, recentemente no plenário da CLDF, chamou os policiais militares de “recalcados”. “Por isso, já solicitamos abertura de processo de cassação e pedimos que a Câmara possa analisar. E mais: o partido político que o Sardinha estiver na época das eleições não terá um só voto de militar”, afirmou Vitório.
METROPOLES
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